terça-feira, 31 de maio de 2016

Marseille - França

Marseille 


Cidade linda e com pouco turismo, sim!!! Assim é que eu realmente amo!!! Porque nada melhor do que aproveitar e bem um lugar assim né?
Bom, como eu gosto de postar as fotos e falar pouco, vou mandar aqui algumas fotos!
A cidade é pequena e aconchegante, então você conhece conhecer tudo em pouco tempo, tem museu da Moda, Lafaiete, igrejas, vida noturna cheia de barzinhos, enfim, lugar incrível tanto pra badalar, quanto pra lua de mel!!












Maceio

Maceio



Capital de Alagoas. O verde contagiante dos coqueiros que dominam toda a orla praiana pode ser apreciado de longe, em uma das jangadas de velas coloridas que levam você às famosas piscinas naturais formadas na praia da Pajuçara. Museus, teatros, igrejas, bairros, históricos, artesanatos, gastronomia diversificada completam esse cenário inesquecível.
 Maceió, cidade com 40 Km de litoral e 22 Km de lagoa e canais, desperta paixão pelas belezas naturais, culturais e históricas.
 Belíssimas praias de mar que tem tonalidades que oscila do azul e verde, com piscinas naturais a 02 km da costa.
 Praias emolduradas por coqueirais, um realce à ornamentação natural das paisagens. O coqueiro é expressivo na cultura e na história de Alagoas. Contribui com o desenvolvimento econômico; faz parte da culinária típica, tem representatividade no artesanato e na tradição popular.
 Maceió passou a ser capital de Alagoas em 1839.  Hoje com aproximadamente Um milhão de habitantes; ocupa uma área de 511 mil Km quadrados, e uma temperatura média é de 26 graus centígrados.
  Maceió foi proveniente de um engenho de cana-de-açúcar que tinha o nome de Maçai-ok, no século 18, daí a origem do nome que significa “o que tapa o alagadiço”. 
Os revitalizados bairros de Jaraguá e Centro preservam um conjunto arquitetônico, acervos e originalidade de uma época que retratam a história da cidade.
 Jaraguá, Tombado pelo Patrimônio Histórico e Arquitetônico de Alagoas, representa o berço da história e desenvolvimento de Maceió. O cenário conserva a imponência de uma época através de seus armazéns, casario e igrejas. É um bucólico bairro que nos faz viajar no tempo.
 O potencial cultural, representado nas manifestações folclóricas, diversificado artesanato, excelente rede hoteleira, restaurantes nacionais e internacionais, Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, Centro Cultural e de Exposições e o Porto de Jaraguá, associados aos serviços de qualidade, fazem parte da infra-estrutura turística que satisfaz as expectativas de quem visita Maceió.
 Maceió tem o Pontal da Barra, bairro que abriga uma comunidade de pescadores e artesãos as margens da Lagoa Mundaú.
 O artesanato, exposto nas portas das casas, é confeccionado pelas rendeiras, que tecem o Filé, renda tipicamente alagoana e ocupa importante posição na economia da comunidade.
 Na Lagoa Mundaú os pescadores retiram o sururu, um molusco que se destaca na gastronomia alagoana.
 O local é ideal para passeios de barcos que entre ilhas navegam indo em direção ao encontro com o mar.



































por:  http://www.sedetur.al.gov.br/conhecendo-alagoas/regioes/maceio



sexta-feira, 27 de maio de 2016

Jalapão - TO

Jalapão 


Pouco conhecido e selvagem, o Parque Estadual do Jalapão é afastado e de difícil acesso. Apesar do isolamento e do clima de deserto, a região está entre as mais bonitas do país graças à vida e às cores que emanam da natureza. No meio do cerrado correm lobos-guarás e veados-mateiros, enquanto longínquas estradas de muita terra levam a verdadeiros oásis cercados por cachoeiras, poços de águas verde-esmeralda, dunas gigantescas...
A incomunicabilidade - celulares não pegam e não há orelhões -, reforça o contato total e exclusivo com natureza e seus encantos. A infraestrutura para explorar cada recanto, porém, existe. Por conta das grandes distâncias e das poucas opções de hospedagem e alimentação, diversas agências de viagens oferecem roteiros para conhecer o Jalapão - e contratar uma é a maneira mais indicada para encarar a "expedição". 

Os serviços costumam incluir traslado em veículos 4x4 a partir de Palmas - a quase 200 quilômetros de Ponte Alta do Tocantins, considerada a porta de entrada do parque e acessível por estrada asfaltada - além de passeios rumo aos principais atrativos, como a cachoeira da Velha, o Fervedouro, as Dunas e o Mirante, todos distantes entre si e próximos do município de Mateiros. Os pacotes também incluem pernoites em acampamentos com direito a banho quente e refeições. 
Calor, sacolejo e cansaço andam de mãos dadas na região. A trinca, porém, perde força quando o visitante aprecia o pôr do sol do alto dos montes de areia alaranjada, mergulha nas águas cristalinas das quedas d'água e das prainhas ou curte um rafting no Rio Novo. Quem não abre mão de fazer compras, mesmo estando em um lugar como o Jalapão, encontra uma agradável surpresa: o artesanato em capim dourado, produzido na comunidade quilombola de Mumbuca.













































por: http://www.feriasbrasil.com.br/to/jalapao/

Ilheus

Ilheus -  BA


Amei visitar Ilheus, cidade linda, águas claras e longe da agitada Salvador.
Pra quem curte um passeio mais tranquilo, vale muito a pena visitar Ilheus. 
Historias do Jorge Amado e o Batacla também são encontrados la, e a entrada é gratuita pra visitação. Ahhh tem as gaguinhas de Ilheus também hehehehe, super famosas!!!
Tem uma praça principal com a igreja Matriz onde ficam algumas crianças vendendo cacau (fruto). Os doces e a comida tipica baiana também são ótimas opções!


















Tocantins

Tocantins



O jovem e promissor Estado do Tocantins nasceu com a constituição de 1988, porém, apesar de seus poucos anos de criação, sua história é marcada pelos mais 300 anos de ocupação dos colonizadores europeus que se depararam com as várias etnias indígenas que habitavam a região. O ouro foi a primeira riqueza explorada, no fim do século VXII, o que deixou marcas na história e na cultura do Estado. Com o declínio do garimpo, a criação de gado e a produção agrícola começaram a ganhar importância econômica. Nos últimos anos, o Brasil e o mundo estão descobrindo outra riqueza sobrepujante que o Tocantins oferece: cenários naturais belíssimos com grande potencial turístico. No centro do planalto central e banhado, em toda sua extensão, pelos rios Araguaia e Tocantins, o Estado abriga ambientes naturais de grande importância socioambiental, como a Ilha do Bananal, maior ilha fluvial do mundo; o Jalapão, conhecido como o “deserto das águas” por abrigar ambiente típico de savana, mas com grande riqueza hídrica; e o Cantão, que é o maior ecótono do planeta. Ainda, Palmas, a mais nova capital do País, possui uma arquitetura moderna e é considerada a cidade das oportunidades e da qualidade de vida. Embora o Cerrado seja a vegetação predominante, é possível encontrar ainda áreas de Floresta Amazônica e áreas com característica pantaneira.  Reunindo diferentes povos e etnias no período do garimpo, o Estado atualmente possui uma grande variedade de manifestações culturais e tradições, moldadas principalmente pela fé e pela religiosidade, que sobrevivem e se ressignificam, formando a identidade dos tocantinenses. A criação do Estado enriqueceu ainda mais a cultura da região com a chegada de imigrantes das regiões Nordeste, Sudeste, Sul, Centro-Oeste e de outros estados da Região Norte. A economia do Tocantins tem se destacado no cenário nacional. A agropecuária, principal atividade econômica do Estado, é responsável por cerca de 60% do seu Produto Interno Bruto (PIB) e ainda tem potencial para se desenvolver. Com a implantação do Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba (região formada por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) se tornará  uma das principais áreas do mundo em expansão na produção de grãos. Hoje o Tocantins é o maior produtor de grãos da Região Norte.   Outro grande potencial do Estado com impacto socioeconômico sustentável é o turismo.  O Tocantins reúne atrativos para todos os segmentos turísticos: uma natureza com rios, cachoeiras, lagos, praias, serras, cânions, cavernas, grande diversidade de fauna e flora; rica cultura com influência ainda preservada de povos tradicionais; culinária que valoriza produtos locais e a tradição dos povos que aqui se desenvolveram; arquitetura antiga e moderna; artesanato  que destaca culturas ancestrais; e as festividades e tradições influenciados pela fé do seu povo. 















































por: http://turismo.to.gov.br/tocantins/

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Salvador

Salvador




A mistura de raças, culturas e credos, que recebeu doses generosas de alegria e sincretismo, conferiu a Salvador um astral único e arretado que atrai brasileiros e estrangeiros o ano inteiro. É no verão, entretanto, que a capital baiana ganha ainda mais brilho, com as festas populares que arrastam multidões atrás de imagens religiosas e, claro, dos trios elétricos. De dezembro até o Carnaval, são muitos os homenageados – do Senhor do Bonfim ao Rei Momo. Fiéis e foliões agradecem! 
Primeira capital do Brasil, Salvador reúne o presente e o passado em perfeita harmonia e, levando-se em conta a topografia da cidade - dividida em Alta e Baixa – fica fácil mapeá-la e vislumbrar os atrativos escancarados em cada esquina. 

É na parte alta que fica o colorido Pelourinho, bairro histórico e tombado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Em suas ruas e vielas estão centenas decasarões dos séculos 17 e 18 que abrigam de museus a terreiros de candomblé, além de templos católicos que atraem estudiosos do mundo todo – é o caso da igreja de São Francisco, considerada a obra barroca mais rica do país.

Para chegar à parte baixa de cidade é preciso entrar, literalmente, em um dos cartões-postais de Salvador: o Elevador Lacerda, que faz a ligação entre os dois pontos. Uma vez à beira-mar, explorar as praias é fundamental. Entre as urbanas, Porto da Barra é a mais democrática e movimentada. 

Afastadas do Centro, Itapuã, Stella Maris e Flamengo têm águas limpas e trânsito intenso nos fins de semana. No meio do caminho, o bairro do Rio Vermelho reúne os boêmios e os fãs dos mais famosos acarajés de Salvador, preparados pelas baianas Dinha e Regina

No quesito gastronomia, aliás, as ofertas vão muito além do bolinho recheado com vatapá e camarão seco. As receitas típicas, que mesclam com perfeição ingredientes indígenas, africanos e portugueses, levam à mesa delícias como bobó, moqueca e caruru, sempre perfumados pelo azeite-de-dendê.











































por: http://www.feriasbrasil.com.br/ba/salvador/